quinta-feira, 30 de abril de 2015

Aeroporto de Londrina começa a receber o Sistema ELO para Embarque e Desembarques

Está sendo implantado no Aeroporto de Londrina o Sistema ELO de embarque e desembarque. Com um investimento de R$ 5,9 milhões o sistema deveria ter ficado pronto no início deste ano mas a obra foi paralisada, devido a falta de recursos do Governo Federal. No dia de hoje o Mamuth começou a ser instalado no pátio de aeronaves em Londrina, uma das vantagens é a acessibilidade para cadeirantes, além do passageiro ficar protegido contra o mau tempo. A foto foi enviada pelo leitor Wander Melo Junior, Gerente de Gestão Operacional e Segurança Aeroportuária da Infraero, e foi feita pelo seu colega, Basílio Yamasaki.
O sistema ELO começa a ser implantado em Londrina


terça-feira, 28 de abril de 2015

Contribuição do Leitor: Lucas Dias

O leitor e contribuidor Lucas Dias nos enviou estas duas belas imagens, tiradas perto da pracinha da cabeceira 13, nelas são possíveis ver o PR-GUO e um C-295 Amazonas.
Pátio movimentado, é possível ver a cauda do C-295
PR-GUO no push-back para taxiar em direção a cabeceira 31
Lembrando que todas as terças e quintas feiras deixamos aberto o espaço no blog para a contribuição dos leitores! Quem quiser, envie sua foto para o e-mail tmaerolondrina@gmail.com ou pela fan page do TMA Londrina no facebook ou até mesmo pelo sistema direct do instagram!

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Uma Rápida Passagem pelo Museu da TAM - Parte III

Buenas senhores, como prometido a terceira e última parte dos registros da passagem rápida ao museu da TAM. Infelizmente, por ter passado apenas uma hora e pouco dentro do museu, não tive tempo de registrar por completo todas as aeronaves que estão em exposição. Além das fotos, deixo aqui a grande apreciação e respeito pela empresa por ter eternizado algumas aeronaves, deixando ainda viva uma pequena parte da história aeronáutica tanto brasileira quanto da aviação mundial.

Se você não acessou a Parte I e a Parte II, não deixe de conferir!!!
Spitfire, avião britânico que voou na 2ª Guerra Mundial
Vista geral de uma das áreas do pavilhão
Republic P-47 Thunderbolt da FAB
Computador de voo, semelhante aos atuais
NX595BJ - Bücker/CASA Bü-1.131-E Jungmann
Focke Wulf BF-109 avião alemão
US Navy 17995 - Vought F4U-1 Corsair
PP-PDD - Lockheed L-049D Constatellation
PT-ADV - Cessna 140A da Ada Rogato
Sikorsky SH-3B Sea King
Motor GE CF6-50 que equipa, entre outras aeronaves o 747
Vista interna do Centro de Manutenções

terça-feira, 14 de abril de 2015

Contribuição do Leitor: Rodolfo Ricieri

O leitor Rodolfo Ricieri novamente nos presenteou com belos registros históricos do Aeroporto de Londrina. Nas fotos, estão as aeronaves modelo F-27 e uma outra aeronave, um Avro 748 da Força Aérea Brasileira.
Fokker 50 da frota da Rio Sul
Fokker 50 que operou na TAM
Avro 748 C-91 pertencente ao 1º/2º Grupo de Transportes da FAB
Para acessar mais postagens e fotos do contribuidor, é simples! Basta clicar na tag ao final do post!

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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Tipos de Pouso em Aeronaves Convencionais: De Pista ou Três Pontos

As aeronaves com trem de pousos convencionais podem realizar dois tipos de pousos: o pouso de pista e o pouso três pontos. Basicamente, o pouso de pista consiste em tocar o solo com os trens principais e o pouso três pontos, com as três rodas ao mesmo tempo, essas técnicas serão mais detalhadas a seguir.

Este post não tem a finalidade de dizer o que é certo ou errado durante a operação de pouso. Tampouco serve como manual de treinamento. Recomendo fortemente que se leia o manual da aeronave que você voa e esteja habituado com a padronização da escola.

Pouso de Pista:

Este tipo de pouso consiste em tocar a aeronave no solo com a atitude de cruzeiro, basicamente a posição de um voo reto e nivelado. Para isso o piloto deverá quebrar o planeio rente à pista, cuidando para que a aeronave não "embarrigue", isto é abaixe a cauda. Durante a quebra de planeio é necessário bastante precisão na pilotagem, algo que se adquire com a prática. Isso porque em aeronaves sem amortecedores, no caso de toque mais brusco a tendência é dela voltar a voar.

Durante a quebra de planeio, o avião começa a perder velocidade, por esse motivo é aconselhável manter a potência até próximo ao solo. Neste momento - criando as condições para o toque - o piloto tem que estar bastante atento. Particularmente, quando noto que a aeronave está prestes a tocar, reduzo levemente a potência e no momento seguido do toque, pico ligeiramente a aeronave, isto é empurro o manche para frente, "definindo" o pouso.

Após o toque reduzo totalmente a potência, mantendo o manche levemente à frente. Nesta fase, mantemos a cauda erguida e a aeronave em atitude de cruzeiro até que ela perca energia o suficiente para ser abaixada. Nessa hora é crucial a manutenção do eixo, dando inputs curtos e rápidos nos pedais afim de não perder o controle em solo. Mantenha a atenção redobrada para não exagerar nos comandos e perder o controle.

Pouso Três Pontos:

Basicamente este pouso é o mais simples de se fazer, pois uma hora no solo, a única preocupação do piloto é a manutenção de reta e a desaceleração. O pouso três pontos consiste em tocar a aeronave com a menor velocidade possível e as três rodas ao mesmo tempo. Para isso, o piloto durante a quebra do planeio, o motor é reduzido enquanto a aeronave é levada gradativamente para a atitude de taxi.

Conforme a aeronave vai perdendo velocidade, ela tende a afundar. Para manter a altitude o piloto cabra a aeronave progressivamente - isto é puxa o manche para trás - mantendo o raso sobre a pista. Após o toque, cabre totalmente o manche para manter a bequilha em contato com a pista mantendo o eixo com os pedais, novamente com comandos rápidos e curtos.

Por incrível que pareça, o pouso três pontos quando bem executado é mais suave do que o de pista. A sua utilização normalmente é em pistas curtas ou em pousos de emergências em terreno despreparado. Outro detalhe importante é quanto maior a graduação de flape, menor será a velocidade de aproximação, maior será o arrasto e menor será o tempo de planeio, por consequência a distância de parada será menor.

Como até agora foi só teoria, gostaria de compartilhar um vídeo para exemplificar como acontece basicamente na prática.


Em todo voo é importante ter autocrítica, para sempre aperfeiçoar a pilotagem reconhecendo os próprios erros, pois somos humanos e todos erramos. Aqui vai alguns tipos de erros mais comuns enfrentados na hora do pouso em aeronaves convencionais:

Durante o pouso de pista é bastante comum arredondar de menos a aeronave, fazendo com que ela toque bruscamente a pista e volte a voar. Imediatamente após reconhecer isso, o piloto deve aplicar a potência segurar novamente a aeronave no raso e realizar uma nova tentativa de pouso. O erro mais comum é tentar segurar a aeronave apenas com o manche, sem aplicação de potência, isso além de embarrigar a aeronave, torna o próximo toque mais brusco ainda.

Também pode acontecer de ser dado um input muito agressivo nos comandos dos pedais, fazendo com que a aeronave perca a reta e saia da pista. Lembre-se sempre de dar comandos curtos e rápidos, ao contrário de lentos e amplos.

Durante o pouso três pontos, é comum em algumas situações a quebra de planeio com a aeronave muito alta sobre a pista, fazendo ela estolar alta e tocando bruscamente o solo. Também é comum quebrar o planeio muito baixo e mesmo tocando a aeronave com os trens juntos, na hora de cabrar ela tende a voltar a voar.

Espero que essa minha pequena experiência possa ajudar a quem ainda não voou aeronaves convencionais a ter uma noção "básica" de como funciona na prática um pouso. Reiterando o que foi dito anteriormente nada substitui a leitura do manual, padronização da operação e a prática. Pois só eles dirão qual a melhor tipo de pouso em determinada situação.

Nunca ache que você já domina o avião, pois nessa hora que você descuida de princípios básicos. Principalmente os aviões convencionais, eles dificilmente "perdoam" um erro. Por isso esteja sempre atento, voe à frente do avião.

Para escrever este pequeno artigo, consultei o Manual de Padronização do Aeroclube de Londrina e o Manual de Operação do Aero Boero 115 - que são respectivamente aonde eu realizo minhas aulas práticas e a aeronave que opero - além de ler alguns relatórios de acidentes do CENIPA.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

NOTA: Diminuição na Quantidade de Postagens!

Pois é senhores, o tempo apertou e infelizmente não poderei atualizar tão frequentemente o blog quanto eu gostaria. No momento não sei ao certo como serão as postagens, mas pretendo ao menos toda sexta feira vir com um post de tema mais específico da aviação em Londrina e região, comentando sobre as reformas, mudanças no espaço aéreo além de acompanhar mais de perto as obras de ampliação do Aeroporto de Londrina.

É claro, os registros de plane spotting não deixarão de acontecer, mas virão com uma frequência menor do que é hoje em dia. As contribuições dos leitores a princípio continuarão todas as terças e quintas até que me ocorra uma ideia melhor.

Parte disso é fruto do meu pouco tempo livre que tenho tido e estou dando prioridade para faculdade e afins. Além do desenvolvimento do cenário de Londrina para os simuladores que ocupa bastante meu tempo nos finais de semana.

Já nossos outros editores estão ocupados também com faculdade sendo que um deles está vendo como fazer para voltar com a transmissão da fonia online.

Grato pela compreensão.


quinta-feira, 2 de abril de 2015

Contribuição do Leitor: Lucas Dias

Recebemos a contribuição do leitor Lucas Dias com estes dois belíssimos registro dos Boeing's que operam no horário de almoço em Londrina!
737-700 no ponto de espera e o PR-GUM no push back
PR-GUM pronto no ponto de espera
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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Air Tractor 401

Dois registros feitos de um AT-401. A aeronave é motorizada com um motor radial Pratt & Whitney R-1340, com 600 S.H.P. de tração e tem capacidade para 400 galões americanos no Hopper para aplicação de defensivos agrícolas. A aeronave é comumente vista no Aeroporto 14 Bis, no distrito da Warta em Londrina.
Aeronave taxiando para o hangar de manutenção
O motor radial de 600 S.H.P. é uma sinfonia à parte, principalmente nas decolagens